Postada em 03/04/2006 - Em apoio ao que o J. Kagyn escreveu no http://infinitoparticular.blogspot.com/
Me designo o poço.
A solidão.
A imprudência.
E os erros do coração.
Me fecho.
Crio uma ilha.
Me tranco.
Num calabouço claudiano.
Que importa?
Nada...?
Não sei diferenciar.
Sinto somente as perdas.
Tenho confiança.
Não por mim.
Mas as tenho.
Pela necessidade de tê-las.
Sou fraco.
Sou pevertido egocêntrico.
Sou o nada.
E o tudo do meu ser depressivo.
Amar.
Sentir.
Já viu?
Me esqueci.
Minto.
A mentira mais cega que já existira.
Meu sentimento se é que ele é ainda meu.
Me conforta e descontrola.
O arrependimento das coisas mal feitas veêm
á tona.
E as desculpas surgem
Não liguem pra mim.
Não mais preciso disso.
Não mais...
Apenas finjo ser alegre.
Não me sinto bem.
Sinto falta.
Sinto falta do que tinha.
Unido ao medo de cometer
erros e perder o que ainda penso que tenho.
segunda-feira, 3 de abril de 2006
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É... mexer no baú é sempre perigoso.
ResponderExcluirSem querer encontramos coisas cuja data de validade ainda não expirou...
Eita!
ResponderExcluirConversa interessante essa dos Loucos.